por Maria Clara
Quando o hábito do homem dar à mulher um anel de diamante para marcar o início do noivado foi transformado em tradição, coube à publicitária Frances Gerety criar uma campanha que implantasse esse costume na sociedade. Funcionária da agência Ayer e responsável pela conta da joalheria De Beers, ela escreveu o slogan "Um diamante é para sempre" e transformou essas pedras preciosas em um ideal de prova de amor indispensável para a felicidade conjugal.
Partindo da trajetória profissional de Frances (que existiu de verdade), J. Courtney Sullivan escreveu "O Diamante". O terceiro livro da autora aborda a relação de homens e mulheres com os aneis de noivado e a vida matrimonial em épocas diferentes.
Além de Frances, outros quatro protagonistas são apresentados: Evelyn, uma senhora que não aceita o divórcio do filho; James, paramédico que sonha em dar uma vida melhor à família; Delphine, que abandonou o marido por outro homem e sofreu uma decepção; e Kate, cuja opinião forte sobre matrimônio e exploração em minas de diamantes (entre outros assuntos) é evidenciada no dia do casamento do primo.
As cinco histórias são independentes entre si, mas colaboram umas com as outras para criar um panorama da importância do anel de noivado - especificamente nos Estados Unidos, já que os brasileiros têm o costume de comprar alianças tanto para o homem quanto para a mulher. O que se percebe na narrativa é que o diamante se torna uma representação de tudo o que os personagens esperam e pensam da vida dali em diante.
Como as histórias são contadas de forma intercalada, é inevitável que haja interrupções e que o livro fique mais lento em algumas partes. Porém, à medida que o leitor conhece mais sobre os personagens, a leitura se torna mais prazerosa. Embora não seja um livro considerado imperdível, "O Diamante" satisfaz os leitores que conquista.
"O Diamante" foi publicado pela editora Novo Conceito. Para adicioná-lo à sua estante no Skoob, clique aqui.
Quando o hábito do homem dar à mulher um anel de diamante para marcar o início do noivado foi transformado em tradição, coube à publicitária Frances Gerety criar uma campanha que implantasse esse costume na sociedade. Funcionária da agência Ayer e responsável pela conta da joalheria De Beers, ela escreveu o slogan "Um diamante é para sempre" e transformou essas pedras preciosas em um ideal de prova de amor indispensável para a felicidade conjugal.
Partindo da trajetória profissional de Frances (que existiu de verdade), J. Courtney Sullivan escreveu "O Diamante". O terceiro livro da autora aborda a relação de homens e mulheres com os aneis de noivado e a vida matrimonial em épocas diferentes.
Além de Frances, outros quatro protagonistas são apresentados: Evelyn, uma senhora que não aceita o divórcio do filho; James, paramédico que sonha em dar uma vida melhor à família; Delphine, que abandonou o marido por outro homem e sofreu uma decepção; e Kate, cuja opinião forte sobre matrimônio e exploração em minas de diamantes (entre outros assuntos) é evidenciada no dia do casamento do primo.
As cinco histórias são independentes entre si, mas colaboram umas com as outras para criar um panorama da importância do anel de noivado - especificamente nos Estados Unidos, já que os brasileiros têm o costume de comprar alianças tanto para o homem quanto para a mulher. O que se percebe na narrativa é que o diamante se torna uma representação de tudo o que os personagens esperam e pensam da vida dali em diante.
Como as histórias são contadas de forma intercalada, é inevitável que haja interrupções e que o livro fique mais lento em algumas partes. Porém, à medida que o leitor conhece mais sobre os personagens, a leitura se torna mais prazerosa. Embora não seja um livro considerado imperdível, "O Diamante" satisfaz os leitores que conquista.
"O Diamante" foi publicado pela editora Novo Conceito. Para adicioná-lo à sua estante no Skoob, clique aqui.
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